A Prefeitura de São Paulo e o governo do Estado, em
parceria, lançaram nessa segunda-feira, 28, uma consulta às empresas interessadas
em apresentar um modelo para a privatização
do bilhete único.
As empresas terão cerca de 40 dias para apresentar os estudos,
com o objetivo de fazer o bilhete oferecer novos serviços e receitas, além do
pagamento de passagens no transporte público de São Paulo. A Prefeitura
pretende substituir o cartão por um aplicativo de celular. As novas funções
poderão ser de débito, crédito ou até mesmo de vale-refeição.
O projeto faz parte do Plano Municipal de Desestatização (PMD)
e tem como objetivo gerar melhorias, a migração do sistema de fraude e
desonerar o Governo e a Prefeitura de São Paulo. Atualmente, o sistema custa R$
238 milhões e gera menos de R$ 80 milhões de receita.
Por Luiza Santana
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