Economista destaca o
Brasil mediante ameaças entre EUA e Coréia do Norte.
A relação entre Estados Unidos e Coréia do Norte
tomou novos rumos, após o regime do líder norte-coreano, Kim Jong Un, testar
uma bomba de hidrogênio com alcance intercontinental. Em meio ao impasse, o
Brasil se aproveita. E na busca por visibilidade internacional, o governo
sul-americano acordou sanções que dificultam a exportação de carvão e minerais
para Pyongyang, em benefício aos EUA.
Segundo o professor de economia, Marcus Vinicius de
Freitas, da FAAP, a relação entre Brasil e Coréia do Norte não tem relevância,
uma vez que os níveis de exportação entre ambos são mínimos.
Mas, no caso do conflito entre EUA e Pyongyang se
agravar “a reconstrução do Estado requererá a participação internacional, o que
pode beneficiar as empresas brasileiras dispostas e interessadas em atuar
naqueles mercados durante o processo”, explica.
Ainda no que envolve o laço entre as Américas, “ a
solidificação do relacionamento com os Estados Unidos requererá uma nova
situação política no Brasil, a partir de 2018, com a abertura de uma pauta
comercial que pressuponha menor protecionismo por parte do mercado brasileiro”,
completa Marcus Vinicius.
Por Ana Gabriela, Bianca Serrano, Josane Ferreira e Leandro de Oliveira, alunas do 4° semestre de Jornalismo
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