O Conselho Regional de Medicina de São Paulo (CREMESP) divulgou nesta terça-feira, 18, um levantamento sobre a violência sofrida pelos médicos, enfermeiros e farmacêuticos. Dos 6.832 profissionais ouvidos, 71,6% relataram ter sido vítima de agressão no local de trabalho.
Ainda de acordo com a nota da CREMESP, mulheres e profissionais abaixo dos 40 anos são os que mais sofrem violência. Os principais agressores são os pacientes, seguidos de familiares e acompanhantes.
A CREMESP relata também que 80% dos profissionais agredidos não fazem denúncia. Os motivos citados para não denunciar são a sensação de impunidade, falta de apoio da instituição, não saber onde ou como fazer a denúncia e medo de perder o emprego.
A CREMESP relata também que 80% dos profissionais agredidos não fazem denúncia. Os motivos citados para não denunciar são a sensação de impunidade, falta de apoio da instituição, não saber onde ou como fazer a denúncia e medo de perder o emprego.
Por Izabel Galdino
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