O Instituo de
Biociências da Universidade de São Paulo (USP) apresentou nesta semana, durante
a FAPESP Week London, no Reino Unido, soluções para a técnica conhecida como xenotransplante.
A prática consiste em transplantar órgãos de uma espécie para outra. Nesse
caso, seriam o porco (Sus scrofa domesticus) e o ser humano (Homo sapiens).
O Governo do
Estado de São Paulo explicou em nota, no site, que esses porcos são modificados
e criados em países como Alemanha e Estados Unidos. Até o momento, os testes se
apresentaram promissores em macacos. Já para transplantes em humanos a rejeição
pode acontecer, mas a técnica desenvolvida na USP torna possível, por meio de
edição gênica, impedir a rejeição dos órgãos.
Ainda de acordo
com a nota, o soro do sangue dos pacientes em espera será testado com o dos
animais para detectar a presença de anticorpos que rejeitem os órgãos suínos na
população brasileira.
Por Gabriela de
Oliveira
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