A Rede Nossa São Paulo divulgou nesta terça-feira, 24, o Mapa da Desigualdade. Segundo o estudo, os moradores do bairro do Jardim Paulista, região nobre da capital, chegam a viver 23,7 anos a mais, em média, do que os moradores do Jardim Ângela, na Zona Sul.
O resultado foi obtido por meio da visão da soma das idades ao morrer pela quantidade total de óbitos em todas as idades, que ocorreram em determinados anos e locais.
Os dados do estudo revelam que os moradores do Jardins vivem 79,4 anos em média, enquanto no Jardim Ângela vivem 55,7 anos.
A qualidade de vida dos moradores é um fator que afeta diretamente nestes números. Eles podem ser identificados por meio dos dados de renda e acesso à saúde. Quem reside no Jardim Paulista ganha R$ 3.777,08, quase o dobro de quem mora no distrito da Zona Sul, R$ 1.889,36.
Na área da saúde, com grande discrepância, o Jardins apresenta 34,7 leitos hospitalares públicos e privados disponíveis para cada habitante, enquanto no Jardim Ângela existem apenas 0,76 leitos disponíveis.
Além de renda e saúde, a educação, segurança, saneamento básico e assistência social são outros fatores que mostram a desigualdade cumulativa na capital paulista.
O estudo ainda mostra a desigualdade entre bairros por meio de temas como habitação, vagas de creche, mortalidade infantil, equipamentos esportivo e número de centros culturais.
O resultado foi obtido por meio da visão da soma das idades ao morrer pela quantidade total de óbitos em todas as idades, que ocorreram em determinados anos e locais.
Os dados do estudo revelam que os moradores do Jardins vivem 79,4 anos em média, enquanto no Jardim Ângela vivem 55,7 anos.
A qualidade de vida dos moradores é um fator que afeta diretamente nestes números. Eles podem ser identificados por meio dos dados de renda e acesso à saúde. Quem reside no Jardim Paulista ganha R$ 3.777,08, quase o dobro de quem mora no distrito da Zona Sul, R$ 1.889,36.
Na área da saúde, com grande discrepância, o Jardins apresenta 34,7 leitos hospitalares públicos e privados disponíveis para cada habitante, enquanto no Jardim Ângela existem apenas 0,76 leitos disponíveis.
Além de renda e saúde, a educação, segurança, saneamento básico e assistência social são outros fatores que mostram a desigualdade cumulativa na capital paulista.
O estudo ainda mostra a desigualdade entre bairros por meio de temas como habitação, vagas de creche, mortalidade infantil, equipamentos esportivo e número de centros culturais.
Por Luiza Santana
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