quarta-feira, 13 de dezembro de 2017

Teste Nuclear impacta mercados brasileiros

Economista destaca o Brasil mediante ameaças entre EUA e Coréia do Norte.

A relação entre Estados Unidos e Coréia do Norte tomou novos rumos, após o regime do líder norte-coreano, Kim Jong Un, testar uma bomba de hidrogênio com alcance intercontinental. Em meio ao impasse, o Brasil se aproveita. E na busca por visibilidade internacional, o governo sul-americano acordou sanções que dificultam a exportação de carvão e minerais para Pyongyang, em benefício aos EUA.

Segundo o professor de economia, Marcus Vinicius de Freitas, da FAAP, a relação entre Brasil e Coréia do Norte não tem relevância, uma vez que os níveis de exportação entre ambos são mínimos.

Mas, no caso do conflito entre EUA e Pyongyang se agravar “a reconstrução do Estado requererá a participação internacional, o que pode beneficiar as empresas brasileiras dispostas e interessadas em atuar naqueles mercados durante o processo”, explica.

Ainda no que envolve o laço entre as Américas, “ a solidificação do relacionamento com os Estados Unidos requererá uma nova situação política no Brasil, a partir de 2018, com a abertura de uma pauta comercial que pressuponha menor protecionismo por parte do mercado brasileiro”, completa Marcus Vinicius.

Por Ana Gabriela, Bianca Serrano, Josane Ferreira e Leandro de Oliveira, alunas do 4° semestre de Jornalismo


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